O que você pensa quando ouve a palavra “decoração”? Muitos acham que investir nela é algo supérfluo, já outros a consideram algo interessante, porém pensam que é apenas para aqueles que têm dinheiro. Mas será mesmo que essas opiniões estão certas?
Imagine a seguinte situação: você chega a sua casa depois de um dia estressante de trabalho e se depara com um ambiente nada convidativo para descanso. Muita bagunça, provavelmente por causa da falta de organização e de funcionalidade e além de uma composição desastrosa com elementos que não conversam entre si, com os quais os donos não se identificam. O resultado seria um completo desconforto para o morador. E agora imagine exatamente o oposto: você entra em casa e encontra um verdadeiro lar doce lar, ou seja, uma decoração com equilíbrio no uso de cores, revestimentos, linhas e entres outros componentes presentes em uma ambientação. Bem-estar, certamente seria a primeira sensação dentre muitos outros pontos positivos. Desta forma é possível concluir que o design de interiores tem uma influência direta no comportamento e na vida das pessoas.
Ele tem a função de unir o belo e o útil a fim de ter um conjunto harmonioso que provoque sentimentos agradáveis. Entende-se como o belo algo que é percebido pelo lado emocional e é adquirido através da sua experiência pessoal, isto é, o seu conceito é muito relativo e particular. Assim realizar um projeto de interiores não é uma tarefa fácil, pois é preciso conhecer realmente o cliente, saber de seus sonhos e necessidades para oferecer a ele, por conseqüência, além de um bom serviço, uma melhor qualidade de vida. E para seguir essa profissão de “realizador de sonhos” é preciso muita pesquisa, estudo e ter um visão treinada para identificar idéias interessantes e aplicá-las devidamente.
Quais são os tipos de linhas e de que modo devem ser usadas?E as cores?Os estilos e tendências?Tipos de tecidos?Cortinas ou persianas?Tapete redondo, estampado e com pêlo alto? Esses e outros questionamentos poderão ser respondidos a partir dos próximos posts, onde você também que não é decorador, mas se interessa por tudo aquilo que envolve o mundo desse tipo de profissional pode conhecer algumas ferramentas que os ajudam a aliar beleza (emoção) e função (razão).
Abraços,
Luiza Boaventura

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