Um exercício rápido: pense numa cadeira. Pensou? O que vem a mente da maioria das pessoas é a imagem de um objeto com acento, encosto e quatro pernas. Este um bom exemplo de arquétipo, ou seja, "o primeiro modelo ou imagem de alguma coisa, antigas impressões sobre algo", explicado resumidamente assim pela dona Wiki. No design, quem adora brincar com arquétipos é o francês Philippe Starck.
Da brincadeira com as formas da poltrona tradicional surgiu em 1985 o móvel Richard III, em poliuterano.
Criada em 1998, a cadeira La Marie remete ao exemplo que abriu o post.
No Brasil também existem designers que gostam de trabalhar esse conceito em seus trabalhos.
O móvel Glass criada pelo escritório Nada se Leva é uma releitura da clássica poltrona Bergère.
Interessante, né?!
Obs.: Parte do conteúdo surgiu a partir da aula de Gestão de Projeto em Design, ministrada por Leo Mangiavacchi na Sustentare.
Abraços,
Luiza Boaventura

4 comentários:
Oi, Luiza, gosto dessa maneira de encarar a mesma peça de formas diferentes, sempre abre novas possibilidades. Beijos!
Uma cadeira mais chique que a outra!
Bem interessante, Lu! :D
Adorei esse modelo Glass, é lindo! Aliás, dei uma olhadinha no site que você indicou. Tudo lá é bem bacana! ;)
Oie Luiza, amei a poltrona e as cadeiras transparentes.
bjiimm e otima quarta-feira
http://www.lencos-e-aderecos.com/
http://meuamorpaquistanes.blogspot.ie/
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